Ela ensinava pra ele várias coisas sobre as pessoas. Ela não tinha medo dele. Ela contia ele quando ele começava a exagerar, sabe? Ela era uma espécie de vacina de normalidade (enquanto ele funcionava como uma vacina de loucura nela). Ela conectava ele à algo que ele não sabia bem o que era. Ela o traduzia. Ela adorava estar perto dele. E ele, bom, ele precisava dela.
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