E acabou-se mais um ciclo de uma brincadeira que se tornou grande, e então, coisa séria. É tão gratificante mas ao mesmo tempo tão confuso, sabe? Misturar trabalho com o que você tem prazer em fazer. Parece que nossa definição intrínseca de trabalho é: ser “meio chato”. Fora disso, é hobby. Me incluo no grupo que pensa(va) assim, talvez daí a confusão. Somos criados para seguir aquele padrão, nos enquadrarmos naquela caixinha e pisar fora dela amedronta: duvida-se até de si mesmo.
Por outro lado, a gente fica tão preocupado em fazer coisas, para fazer outras coisas e por fim conseguirmos as coisas que realmente queríamos… entende? Os “atalhos” estão ali o tempo todo, só não somos ensinados a usá-los.
Mas aí surgem oportunidades que te permitem promover valores tão grandes, com propósitos tão positivos que fazem você repensar certos preceitos. O retorno agora vem na forma de sentimento bom, sentimento compartilhado por muita gente, sentimento promissor. E sentimento são pessoas, são relações que se criam. Isso é muito rico. E se torna ainda mais valioso quando traz luz à nebulosa “caminhada fora da caixa”, ajudando a vislumbrar as surpresas que nos esperam nos próximos passos.
Bom, que sejam boas, já esperamos por elas.
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